terça-feira, 19 de julho de 2011


Então, fez-se em mil pedaços o meu coração. Rasgando, distorcendo, arrancando as informações velhas e precárias. E o que se considerava um diamante bruto, foi lapidado em fragmentos, quebrado, transformado e novamente pode se ver que era outra coisa. Totalmente diferente do que se pensava. Era um pedaço de céu. Era uma estrela e uma nebulosa. Era uma estrela morrendo, agregando-se novamente ao universo transformador. E porque carregava a beleza da morte, era a mais bela de todas as estrelas. Eram só partículas. Em eterna prontidão para gerar algo novo. De novo e de novo e de novo. Até formar seu próprio universo particular, e enfim, sê-lo.

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