segunda-feira, 19 de setembro de 2011

É inevitável. Sou dos longos parágrafos, e não das frases curtas. Sou do papel, e não do teclado. Sou dos poemas de cordel, e não das postágens rápidas. Sou do vinil, e não do pendrive. Sou das cartas, e não do e-mail. Sou do ócio, e não da correria. Sou do tempo e não da falta que ele faz.