domingo, 7 de abril de 2013

Quando os teus olhos cansados
Encontram o chão de azulejos brancos
Na carteira fria,
Quando teus sorrisos se escondem
Por trás da máscara de antipatia,
Por trás da máscara de mistério que te rege,
Quando a sua mocidade perde o viço
Quando suas pernas dobram e só pensa no melancólico violão de um certo Francisco,
Meus braços se abrem
E mentalmente te afago,
Mentalmente te chamo:
Vem cá, larga essa marra.
Abre o teu peito
Que eu prometo que te curo amanhã.