quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Você pode não acreditar, mas ele se chama Marrone.

"Não sei porque minha mente produz sonhos malucos à noite. O mundo real já é esquisito o suficiente." - Calvin and Hobbes

Adeus, primeiro amor.

Por esse instante decidi me perder propositalmente no tempo e no espaço e esquecer que agora ainda é agora. Imagino, neste lapso de memória que agora é ontem, ou que agora é amanhã. Mas mais ainda que aqui é outro lugar. Outro mais bonito e vivo. Menos monótono ou previsível. Menos óbvio.
Com um acento cromático em verde ou azul, se é que isso é possível. Não sou muito de cores, de qualquer modo. Mas ainda assim é possível abrir os olhos para a tela do cinema e observar a imagem bonita e bem trabalhada, com uma luz perfeita na composição. Um brilho nos lábios ou no corpo desnudo. Uma frequencia cardiaca fluida e descompromissada. Parece que se tem a liberdade de perder oxigênio nesse enigmático instante longe de tudo.