"É só pensar em você
Que muda o dia
Minha alegria dá pra ver
Não dá pra esconder" - Chico César
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
"Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular" - Marisa Monte (Infinito Particular)
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular" - Marisa Monte (Infinito Particular)
domingo, 9 de setembro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
06/07/12
97 km/h. Poucas palavras ditas ao acaso. O homem grande, que quase não coube dentro do táxi, parecia feliz ou, no mínimo, satisfeito. Feliz em retornar ao país que o acolhera a exatamente 41 anos e 364 dias, para que agora pudesse preparar a volta definitiva para a sua terra cansada de guerras.
A mulher e a menina no banco traseiro se acanhavam com o quase estranho conhecidíssimo homem. Tudo em rebuliço por dentro.
A mulher e a menina no banco traseiro se acanhavam com o quase estranho conhecidíssimo homem. Tudo em rebuliço por dentro.
Gostaria de ter aberto meu peito e minha vida mais tardiamente. Esperado calmamente que uma espécie de mão divina me guiasse até um peito qualquer e que assim, sem pressa, nem pressão, me fisesse viva. E me ligasse aos poucos ao outro. Para que fosse menos incisivo, mais maduro e menos criticado. *suspiro*
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