quinta-feira, 26 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Vamos fazer do mundo uma coisa bonita. Pintar de branco e de amor, desenhar por cima, descobrir a camada de cinza e transmutar. Bonito. E mudar por dentro, ser de novo até não ser nada mais. Se desfazer e se integrar. Ser sempre de si e do mundo, mais do mundo do que de qualquer outro alguém. Sem pretensão, pressão e com pé descalço.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Despir o corpo, a começar pelos olhos. Despir os olhos. Despi-los até que os cílios sejam unos e se embrenhem por entre a íris, os buracos negros das suas íris. Dois lindos buracos negros de infinito e plenitude. Deitar o calor dos teus olhos pelas minhas veias e me tornar sua. (Palavra incompleta) nada cabe para te definir. Nem para me fazer viver.
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