As vezes eu não acredito que acontece. Que beleza nasce da gente também. Que aconteça em nós.
As vezes é apenas uma noite.
É só um sentimento embriagado. É só querer que aconteça.
Mas acontece, por mais incrível que pareça. E é bom.
Quando brota uma coisa boa de dentro, quando música feliz aparece para se ouvir.
As vezes acontece essa coisa bonita. As vezes acontece, nada de tudo, tudo de alguma coisa que ainda não passou despercebida pelo mundo.
Acontece o tempo passar num flash. Acontece tanta coisa que eu nem sei. E tanta que eu ainda vou saber, que é melhor nem questionar.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Adrenalina
Parece que sinto correr algo novo pelo corpo. Sedento, tremendo, surtando. Uma voz de choro me ecoa no peito dolorido e não sinto pés onde se chama chão.
Os pés estão na cabeça.
Há uma bagunça interna tremenda, e não se sabe o verdadeiro sentido das palavras pronunciadas. As almas realizam voos razantes pela dimensão do desconhecido, e se encontram, sem querer, nas estrelas.
E as sensações tão imprevisíveis, as respostas não esperadas, as perguntas mal elaboradas, os sussurros ditos em pensamento ou por meio dos vocábulos interpolados.
Falta o ar. Falta tudo, mas tudo se completa, tudo se preenche. Porque se tem um ao outro e o medo, parece uma sensação velha, deixada junto da vida que se levava antes de hoje, antes de agora, antes da tomada de sentidos abstratos e complexos. Tão complexos como a própria simplicidade.
Tão complexos como a própria vida e os próprios seres. Que se compartilham, e que ainda mal conhecem, aquilo que podem sentir.
Os pés estão na cabeça.
Há uma bagunça interna tremenda, e não se sabe o verdadeiro sentido das palavras pronunciadas. As almas realizam voos razantes pela dimensão do desconhecido, e se encontram, sem querer, nas estrelas.
E as sensações tão imprevisíveis, as respostas não esperadas, as perguntas mal elaboradas, os sussurros ditos em pensamento ou por meio dos vocábulos interpolados.
Falta o ar. Falta tudo, mas tudo se completa, tudo se preenche. Porque se tem um ao outro e o medo, parece uma sensação velha, deixada junto da vida que se levava antes de hoje, antes de agora, antes da tomada de sentidos abstratos e complexos. Tão complexos como a própria simplicidade.
Tão complexos como a própria vida e os próprios seres. Que se compartilham, e que ainda mal conhecem, aquilo que podem sentir.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
Vazio. Domingo de sol. Cinza. Enluarado.
Domingo.
Sem sombra de dúvida, é o tédio que te carrega.
Colocando as roupas no varal para secar, pensando na segunda-feira.
No trabalho, na obrigação. Na monotonia.
No domingo que vem.
Desespero calado.
Domingo.
Fim do fim de semana. Sem correio. Começo do calendário.
Fim da minha paciência, fim do preenchimento vago que me atormenta.
Dormindo, ah.. domingo.
Domingo.
Sem sombra de dúvida, é o tédio que te carrega.
Colocando as roupas no varal para secar, pensando na segunda-feira.
No trabalho, na obrigação. Na monotonia.
No domingo que vem.
Desespero calado.
Domingo.
Fim do fim de semana. Sem correio. Começo do calendário.
Fim da minha paciência, fim do preenchimento vago que me atormenta.
Dormindo, ah.. domingo.
sábado, 22 de outubro de 2011
É algo tão intimista essa relação de felicidade, mas é impossível que aconteça a um ser só.
Só sinto ecoando ainda, em algum lugar da alma, essa liberdade, essa revolução que a noite traz. E tão lindo fazer algo além do ordinário, da monótona comodidade. É tão lindo ultrapassar as barreiras do possível. É lindo viver aquilo que se tem vontade, nessecidade, aquilo que lhe grita de dentro, do fundo do peito, de onde menos se espera. Não se contentar e arriscar a perder e a ganhar, algo que nunca se soube que existia. E deixar, a perder de vista, o medo. Mergulhar em águas desconhecidas, se embrenhar nos meios obscuros e emergir de tudo, mais vivo, mais humano. Como aquilo que se aprecia. Pois apreciamos humanos mais humanos.
Só sinto ecoando ainda, em algum lugar da alma, essa liberdade, essa revolução que a noite traz. E tão lindo fazer algo além do ordinário, da monótona comodidade. É tão lindo ultrapassar as barreiras do possível. É lindo viver aquilo que se tem vontade, nessecidade, aquilo que lhe grita de dentro, do fundo do peito, de onde menos se espera. Não se contentar e arriscar a perder e a ganhar, algo que nunca se soube que existia. E deixar, a perder de vista, o medo. Mergulhar em águas desconhecidas, se embrenhar nos meios obscuros e emergir de tudo, mais vivo, mais humano. Como aquilo que se aprecia. Pois apreciamos humanos mais humanos.
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