terça-feira, 13 de setembro de 2011
As vezes não acredito nas coisas, não acredito que elas podem realmente estar acontecendo. Não importa, no entanto, minha vontade em relação a sua existência, vontade tão fraca frente a grande valência dos acontecimentos. Parece que as palavras saem de minha boca, mas ninguém possui ouvidos para as mesmas. São segredos escancarados, falsas desventuras. Eu permaneço estática, na angústia calada de voz silenciosa, suprimida pela força do mundo. E você vai mudando novamente a cada instante, sem perceber que eu fico sozinha, nesse universo paralelo, nesse mundo particular inventado, para aliviar a dor.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Sinto saudades suas. Sinto saudades das longas conversas despendidas sem contar o tempo. Sinto tantas saudades. Aquelas no plural mesmo. Sinto saudades de ter você comigo, de ter certeza que você está presente. As vezes vejo uns lampejos seus no final de uma memória, num sorriso qualquer, num acorde de violão. Mas sinto saudades de você aqui por completo. O tempo não para, e eu vou junto com ele e faz tempo que você não vem me visitar. Você não liga, não aparece, as vezes acho que me esqueceu. Sinto saudades de ver você na minha vida, no meu caminho. É Felicidade, bem que você podia vir aqui qualquer dia desses pra me dizer que você ainda mora em mim.
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