segunda-feira, 18 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Que fim que nada!
Quem diz isso não percebe que o fim nunca vai acontecer. Não pra quem ama de verdade. Sabe, minha infância foi Harry Potter. Foi a ansia pelos livros, a formação de cada personagem, a espera pela carta de admissão em Hogwarts, a vontade de ser Hermione. O crescimento acompanhando cada um deles. O aprendizado, a essência. Não, não vai ser fácil daqui pra frente. Saber que esse é o último filme a ser lançado, do último livro de uma saga tão querida doi. Mas na verdade isso nunca vai acabar.
Eu brincava de não ser mais trouxa e me teletransportava através das paredes do meu quarto para um mundo especial, compartilhado com tantas outras pessoas e eu mal sabia disso.
Não é que eu vá morrer ou qualquer coisa do tipo, mas eles me ajudaram muito a chegar aqui. Quem diz que o fim está próximo, nunca leu de verdade os livros tão queridos então. Porque o fim não está próximo. O fim só existe quando não significou nada verdadeiramente em nós. O fim não está próximo. Pelo menos em mim, ele nunca existiu.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Espere um instante,
Não fui eu quem começou tudo isso. Não foi assim derrepente que eu acordei, abri os olhos e sabia tudo que sentia, tudo que queria. Não, não foi assim. Quem começou essa bendita brincadeira não fui eu. Mas sabe, eu aceitei as coisas como elas vieram. Não questionei. Não porque sou besta (embora eu seja), mas porque parecia o certo, o mais confortável. Mas existem coisas boas, que dão muita dor de cabeça no dia seguinte.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Meu coração sem fronteiras
Encontrou barreiras naquela manhã
E a quaresmeira
Que não era roseira, deu maçã
Não, não era o tempo
Nem obra divina
Era traço de menina, de cunhantã
Não, não era trejeito, nem falsete
Não era peito, era sujeito
muito mais esperto
Que o muito certo
Levara longe
Mas tão perto da razão
O que era direito,
mas não era feito
Com o coração.
Encontrou barreiras naquela manhã
E a quaresmeira
Que não era roseira, deu maçã
Não, não era o tempo
Nem obra divina
Era traço de menina, de cunhantã
Não, não era trejeito, nem falsete
Não era peito, era sujeito
muito mais esperto
Que o muito certo
Levara longe
Mas tão perto da razão
O que era direito,
mas não era feito
Com o coração.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
Sabe, eu acho meio escroto quando as pessoas dizem "ele/ela não merece as suas lágrimas". Convenhamos, eu já disso isso vezes demais pra que realmente seja verdade em todos os casos. Além do que, parece vazio demais, frase pronta. Quem é você, pessoa da Terra, pra julgar quem merece ou não as suas lágrimas? Você é só você e nada além disso, ele é ele (ou ela é ela não importa tanto o gênero nessa oração) e ponto. Sendo você, não existe nenhuma maneira de saber o que se passa na cabeça do outro. De verdade, a única coisa que você pode dizer, caso exista algo para ser dito que não seja falso ou desnecessário nessas horas de consolo (as vezes do próprio consolo) é "você não merece chorar". E eu acredito mesmo. Você é especial demais pra derramar lágrimas.
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